A Massive Entertainment, desenvolvedora de World In Conflict, redefiniu os conceitos de jogos de estratégia em tempo real ao lançar World in Conflict: o jogo não exige extração de matéria-prima, como a maioria dos títulos do gênero. Ao contrário, é pura tática e ação, e isso foi a chave de seu sucesso.Uma mescla entre jogos como Battlefield e RTS (Real Time Strategy, ou estratégia em tempo real), World in Conflict colocava o jogador num cenário também raro: ao invés dos EUA atacarem algum país, a guerra no jogo se dá dentro do território estadunidense.O jogo se passa em 1980, mas os ânimos esquentaram um pouco mais na União Soviética, que decidiu botar a Guerra Fria para ferver, invadindo o território de seus arquiinimigos capitalistas.Agora, após um bom tempo de espera, World In Conflict volta aos PCs com Soviet Assault, uma expansão que virá com o jogo completo, oferecendo uma campanha focada no lado soviético da guerra, além de muitos “brinquedinhos” para se usar nas partidas multiplayer.Segundo o designer-chefe do projeto, Magnus Jansén, a equipe teve um cuidado muito grande com o enredo da campanha soviética já que, quando World in Conflict foi lançado, a visão extremamente estadunidense que o jogo apresentava foi uma das principais críticas de fãs e da mídia.
Requisitos Processador: Pentium 4 2.0 Ghz
RAM: 512 MB Video: 256 MB
RAM: 512 MB Video: 256 MB
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